Na era do populismo e da demagogia, os governos actuais adoptaram como self defense um ataque feroz à imprensa independente, chamando tudo o que não lhes agrada de fake news. O Governo de Ulisses Correia e Silva seguiu esta corrente e vem hostilizando jornais privados, como Santiago Magazine, numa infeliz tentativa de desacretidar os órgãos e os seus jornalistas. Mas, afinal, quem está a mentir? Chegamos, pois, à pós-verdade.
Câmaras Municipais de Santiago vão exigir dos administradores da AdS, Vital Tavares e Floresvindo Barbosa, a devolução do dinheiro integral dos 3 mil 240 contos que transferiram para a sua conta particular como indeminização por terem sido demitidos.
O presidente da Mesa da Assembleia Geral da AdS, informou hoje que “às primeiras horas desta segunda-feira, 04 de junho, deu entrada no Ministério Público, em Assomada, uma participação criminal contra os administradores demissionários Vital Tavares e Floresvindo Barbosa”, onde se exige “a reposição da quantia ilegalmente subtraída aos cofres da empresa”, sublinhou o também Edil de Santa Catarina, citado pelo site da Câmara Municipal de Santa Catarina.
Os accionistas da empresa Águas de Santiago vão reagir na segunda-feira, 4, sobre "actos ilegais perpetrados pelos administradores da AdS", Vital Tavares e Floresvindo Barbosa, que transferiram 3 mil 240 contos para as suas contas pessoais como indemnização. Eis a Acta.
Clarificando a notícia veiculada no diário digital, Santiago Magazine, sob o título Escândalo na AdS, os visados têm a esclarecer o seguinte:
A notícia de Santiago Magazine de que os administradores demitidos da AdS, Vital Tavares e Floresvindo Barbosa, transferiram um total de 3 mil 240 contos para as suas contas pessoais, como indemnização, teve uma reacção surpreendente dos visados. Tavares e Barbosa acusam o também demitido PCA da empresa, José António Pinto Monteiro, de má gestão e de ser “o autor moral dessa cabala”.
A empresa intermunicipal, Águas de Santiago (AdS) encontra-se outra vez em polvorosa por causa de potenciais falhas e intransparências na gestão. Informações chegadas a este diário digital dão conta que os administradores, Vital Fernandes Tavares e José Floresvindo Barbosa, mandaram transferir um total de 3 mil 240 contos para as suas contas pessoais.